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"Essa disputa insana por cargos acaba prejudicando a administração"

Margarete Coelho (PP) conta, em entrevista, sobre a experiência no Executivo e faz uma avaliação de sua performance no Governo.

09/12/2016 07:59

Ela foi eleita a primeira vice-governadora do Piauí. Advogada, ex-deputada estadual, Margarete Coelho (PP) viu seu nome apontar como “forte” em uma coligação e seu trabalho rendeu a indicação para o segundo posto mais alto do Estado. Agora, dois anos depois, ela conta ao ODIA sobre a experiência no executivo e faz uma avaliação da sua performance no Governo do Estado. Para ela, um balanço positivo, tendo em vista que esteve na linha de frente de temas polêmicos como a Previdência e a elaboração de políticas públicas para as mulheres.

O posto hoje ocupado por Margarete tem sido alvo de uma disputa de partidos, como o PMDB e o PSD, que não escondem o desejo de indicar o nome para uma composição majoritária para 2018. Sobre o assunto, ela evita polemizar e afirma apenas que, o debate deveria acontecer somente em 2018, para não prejudicar as ações de Governo para o desenvolvimento do Estado. Em exclusividade para ODIA, ela fala ainda sobre a redução da participação feminina na política e ainda sobre o processo envolvendo o presidente do seu partido: senador Ciro Nogueira. Confira um trecho:


A vice-governadora Margarete Coelho comenta discussões sobre a antecipação do debate eleitoral de 2018 (Foto: Arquivo O Dia)

ODIA: Como a senhora avalia esses dois primeiros anos do governo Wellington?

Margarete: Eu acho que foram dois anos bastante produtivos. No primeiro ano houve a dedicação, muito clara, na questão de organizar o Estado tanto na questão fiscal quanto na questão financeira, de organizar, de recriar o Estado por conta da não prestação de conta de alguns convênios, de agravantes que recaiam sobre o estado que seriam para empréstimos, para atrair novos financiamentos. No segundo ano nós partimos para uma questão mais de desenvolvimento, de buscar mais investimento, organizar a folha de pagamento, retirando da folha aqueles indevidos e a organização da Previdência. São soluções para os problemas que são crônicos do Estado. Eu diria também a retomada de algumas obras e a preparação para o desenvolvimento


Confira a entrevista completa na edição desta sexta-feira (09/12) do Jornal O Dia

Por: Ithyara Borges e Mayara Martins - Jornal O Dia
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